Quaresma 2015 – 6ª feira da 3ª Semana
Marcos 12,28-34: Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento, e com todas as tuas forças. O segundo é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Espero que você tenha vindo a memorizar estes versículos do Evangelho, como eu sugeri , porque então você terá vindo a treinar a sua memória, de modo que o de hoje, um pouco mais longo, não será um problema. É mais longo mas ainda mais simples que o resto: a Sua resposta a ‘qual é o mandamento mais importante?
Somos de tal maneira bombardeados hoje com mensagens e pedidos e a nossa atenção é solicitada em tantas e diferentes direções, que apreciamos a ideia da simplicidade. Talvez gostemos também de deixar grandes decisões, que deveríamos ser nós a tomar, para outras pessoas como o governo ou os médicos ou, apesar de hoje ser muito menos frequente por razões óbvias, o clero.
Existe no mercado uma infinidade de cursos e programas propondo-nos mais qualificações e capacidades de que podemos precisar para controlar as nossas vidas –desde que compremos (e acreditemos). As empresas e os governos distraidamente cientes de como estão a perder a guerra contra a distração, estão especialmente interessados nessas soluções. Contudo, uma solução espiritual é diferente de muitas maneiras: 1. Tem andado por aqui há muito e não tem a pretensão de ser nova. 2. Não é para proveito próprio. 3. É uma disciplina, não uma técnica. 4. É simples mas não é fácil.
O ensinamento de hoje diz que a coisa mais importante na vida é amar a Deus, o seu vizinho e a si mesmo – do mesmo modo. Você vai ter que se tornar muito simples para fazer isso, mas ao tentar você vai radicalizar-se – no bom sentido. Radicalmente simplificado e a nossa capacidade para amar plenamente ampliada.
A Quaresma e a meditação vão muito bem juntas (como acontece com a meditação em todas as estações do ano) porque ambas têm a ver com simplicidade e com o descobrir que, quando somos simples, podemos fazer uma coisa e alcançarmos infinitamente mais do que aquilo que nos propusemos fazer.
Marcos 12,28-34: Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento, e com todas as tuas forças. O segundo é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Espero que você tenha vindo a memorizar estes versículos do Evangelho, como eu sugeri , porque então você terá vindo a treinar a sua memória, de modo que o de hoje, um pouco mais longo, não será um problema. É mais longo mas ainda mais simples que o resto: a Sua resposta a ‘qual é o mandamento mais importante?
Somos de tal maneira bombardeados hoje com mensagens e pedidos e a nossa atenção é solicitada em tantas e diferentes direções, que apreciamos a ideia da simplicidade. Talvez gostemos também de deixar grandes decisões, que deveríamos ser nós a tomar, para outras pessoas como o governo ou os médicos ou, apesar de hoje ser muito menos frequente por razões óbvias, o clero.
Existe no mercado uma infinidade de cursos e programas propondo-nos mais qualificações e capacidades de que podemos precisar para controlar as nossas vidas –desde que compremos (e acreditemos). As empresas e os governos distraidamente cientes de como estão a perder a guerra contra a distração, estão especialmente interessados nessas soluções. Contudo, uma solução espiritual é diferente de muitas maneiras: 1. Tem andado por aqui há muito e não tem a pretensão de ser nova. 2. Não é para proveito próprio. 3. É uma disciplina, não uma técnica. 4. É simples mas não é fácil.
O ensinamento de hoje diz que a coisa mais importante na vida é amar a Deus, o seu vizinho e a si mesmo – do mesmo modo. Você vai ter que se tornar muito simples para fazer isso, mas ao tentar você vai radicalizar-se – no bom sentido. Radicalmente simplificado e a nossa capacidade para amar plenamente ampliada.
A Quaresma e a meditação vão muito bem juntas (como acontece com a meditação em todas as estações do ano) porque ambas têm a ver com simplicidade e com o descobrir que, quando somos simples, podemos fazer uma coisa e alcançarmos infinitamente mais do que aquilo que nos propusemos fazer.