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Dia de Natal

24/12/2018

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Dia de Natal
 
João 1:1 - 5, 9 – 14
 
O Verbo fez-Se carne e habitou entre nós
 
No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. No princípio, Ele estava com Deus. Tudo se fez por meio d’Ele, e sem Ele nada foi feito. N’Ele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas, e as trevas não a receberam. O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem.
 
Estava no mundo, e o mundo, que foi feito por Ele, não O conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não O receberam. Mas àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade.
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O Natal é uma das “Solenidades” no drama litúrgico do ano que costumava entretecer-se com o tempo linear, do dia de trabalho. A nós, parece estranho que seja solene e alegre ao mesmo tempo. Se alguma coisa alegre ocorre connosco, num evento solene onde é suposto parecermos sérios, tendemos a dar pequenas risadas. Mas hoje é uma festa solene e, nas festas, é suposto rirmos, não fazermos uma cara inexpressiva nem escondermos a nossa alegria. Um autor antigo teve a ousadia de dizer “ninguém tem o direito de estar triste hoje”.
 
Quando a parte mais hilariante duma boa piada é bem contada ou um segredo há longo tempo guardado é revelado ou a solução óbvia dum problema intratável é, finalmente, encontrada, uma nova alegria salta em nós e rimos. Os momentos “eureka” têm que ser verificados e testados e, às vezes, abrem mais problemas do que resolvem, mas são sempre para celebrar. As grandes solenidades da nossa vida criam uma explosão de supernova de alegria que se dispersa, mas não desaparece.
 
Tal como o Big Bang, há treze mil milhões de anos, o momento em que o universo infinitamente concentrado explodiu e o espaço e o tempo passaram a existir. Mais para trás do que isso, não conseguimos ver senão que a energia da radiação desse instante da criação está espalhada uniformemente pelo cosmos, desde o mais longínquo horizonte do universo em expansão até à composição celular dos órgãos do nosso corpo.
 
O Prólogo do Evangelho de S. João narra a maravilha da Encarnação, o auto-esvaziamento de Deus num ser humano que iria crescer até à plena humanidade: “O Verbo fez-se carne”. Mentalmente, a maneira mais fácil de lidar com esta alegria solene é explicá-la pelo sobrenatural. Porém, os meditantes estão inclinados para serem suspicazes face ao sobrenatural. Preferimos olhar mais profundamente para a natureza e descobrir novas leis e verdades que revelam o significado dos mistérios.
 
Pensa-se que S. João terá sido o “discípulo amado”. Seja o que for que isto signifique, sugere um nível especial de amizade e compreensão. Em João, vemos Jesus chorando pela perda dum amigo, cansado após uma viagem, zangado com as pessoas que conspurcam um espaço sagrado. Também em João, vemos a perspectiva mais profunda da natureza de Jesus como uma completa manifestação do divino. Não há traduções perfeitas entre línguas. Mas a fé crista vê Jesus como uma completa tradução de Deus no humano: a mais desafiante e jubilosa das perspectivas religiosas.
 
Uma abordagem meramente intelectual à Encarnação rapidamente se torna anémica e incorpórea. Porém, S. João diz: “conhecemo-Lo… falámos com Ele, comemos com Ele, tocámo-Lo, rimos e chorámos com Ele”. Maria era tida em tão grande estima porque, como mãe, ela conhecia-O, acima de tudo, na carne. Se pararmos aí no registo escrito, arriscamo-nos a ficar presos no nível devocional, imaginando o Jesus histórico. Isto deveria levar-nos mais longe, além do conhecimento imaginativo, para o conhecimento contemplativo, unitivo, onde somos um só com Ele. Então, não nos limitaremos a imaginá-Lo como sendo humano porque O conhecemos na nossa própria humanidade. Conhecemos a Sua consciência dispersa pela nossa plenitude. Tal como a energia do primeiro momento, a criação aconteceu de modo a que o longo Advento do universo, a longa preparação, pudesse tornar-se Natal e celebrar o casamento de Deus com a Humanidade.
 
Qual é a língua sagrada do Cristianismo? A língua sagrada do Judaísmo é o Hebraico; a do Hinduísmo o Sânscrito, a dos Muçulmanos o Árabe. Mas qual é a língua sagrada do Cristianismos? O corpo.

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