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Quarta Semana do Advento

22/12/2019

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Quarta Semana

 
 
O extraordinário na história da Natividade é o quanto ela é comum – deixando de lado as hostes de anjos e a visita dos Três Reis, que podemos assumir como sendo acrescentos simbólicos. Eles simbolizam, no entanto, como é maravilhoso este novo membro da espécie humana – um daqueles que justificam que a nós mesmos chamemos “homo sapiens” (“homem sábio”). Mas a maravilha brilha no meio do que é comum, como as luzes da árvore de Natal quando entramos numa sala de estar às escuras.

Jesus não vinha duma família afligida pela pobreza, mas da classe dos artesãos; não era um príncipe real nem fazia parte de qualquer elite. Não encontrar um quarto numa estalagem, quando há uma grande conferência na cidade, é coisa que já aconteceu a muitos outros. Ele nasceu numa manjedoura, o que poderia significar “um local para as ovelhas”. Autores posteriores descreveram-na como uma gruta. As grutas são símbolos ancestrais dum encontro com Deus. Orígenes pensava que poderia ter sido numa gruta onde as ovelhas eram guardadas, talvez num antigo santuário do deus Tammuz, patrono dos pastores. Quaisquer que sejam os factos, os pastores têm um lugar forte neste quadro simbólico. Jesus, mais tarde, chamou a Si mesmo o “Bom Pastor” e a mais antiga representação artística d’Ele é como um jovem pastor carregando a ovelha perdida (realmente, é uma cabra) sobre os ombros. Embora no Israel antigo, quando eram nómadas, os pastores tivessem uma boa imagem pública, na época de Jesus tinham-se tornado uma classe desprezada. Tudo isto nos sugere, a partir das circunstâncias do Seu nascimento, que Jesus era igualmente capaz de lidar com os ricos e poderosos, mas virava-Se preferencialmente para os pobres e os marginalizados.

A Palavra eterna que se fez carne numa gruta em Belém forma-se, também, e molda-se em nós, no decorrer da nossa vida quotidiana. Tudo o que fazemos, pensamos, dizemos, tudo o que simplesmente nos acontece e evoca uma resposta, conscientemente ou não, tem influência nesta formação. S. Paulo, como guia espiritual para as suas comunidades, experienciou as dores de parto quando “Cristo é formado em nós” (Gal 4:19). É um nascimento, uma encarnação do Ser de Deus, que tem lugar na parte mais profunda de nós; e porém é sentida por aqueles com quem vivemos, especialmente aqueles que têm uma preocupação especial connosco – tal como nós com eles. Esta é a experiência tanto de intimidade pessoal como de comunidade.

O Ir Lawrence, um irmão carmelita leigo num movimentado mosteiro na Paris do séc. XVII, era famoso pela profundidade da sua experiência da presença de Deus. Ela irradiava dele e ele conduzia outras pessoas a despertar para ela. Ele tinha de ir ao mercado todos os dias, regatear o preço das mercearias e depois supervisionar uma movimentada cozinha. Dizia que sentia a presença mais fortemente aí do que na igreja. O contínuo sentido da presença de Cristo é a meta da meditação e do Advento, que agora culmina na época do Natal. 

A mensagem é: não te tornes demasiado piedoso, demasiado autocentrado, demasiado artificialmente elitista quanto à tua consciente vivência no nascimento da Palavra. O Ir. Lawrance compreendia a maravilhosa revelação de Deus no comum e que ela não quer dizer que tenhamos que nos tornar pessoas que parecem especialmente santas, apenas no nosso verdadeiro “eu”: “Deveríamos aplicar-nos incessantemente neste único fim, para assim regrar todas as nossas acções de modo a que sejam pequenos actos de comunhão com Deus; mas estas não devem ser estudadas, devem vir naturalmente, da pureza e da simplicidade do nosso coração.” 

À medida que a Palavra se faz carne no nosso corpo, mente, sentimentos e em todos os nossos relacionamentos, mais e mais do que eu sou se torna encarnado na Palavra. O que é, claro está, a principal razão pela qual dizemos “Feliz Natal”, não apenas “festas felizes”. Feliz Natal!


Texto original, em inglês: aqui
https://laurencefreeman.me/category/advent-reflections/


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Terceira Semana do Advento

15/12/2019

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Terceira Semana


Aqui no Hemisfério Norte, estamos a aproximar-nos do nadir do ano, dia 21 de Dezembro, o dia mais curto. Nadir vem da palavra em Árabe que significa “oposto”, referindo-se aqui ao oposto do zénite, que é o ponto mais alto na esfera celeste. O que os opostos têm de bom é que, quando vamos mesmo até ao fim, encontramos o outro que vem na nossa direcção – que é também do que se trata no Advento.

Se estivermos no Hemisfério Sul, a mesma data é o dia mais longo. A partir deste ponto os dias ficam mais luminosos ou mais escuros, mais longos ou mais curtos. É difícil acreditar, no fundo do Inverno do Norte, que os dias estão realmente a ficar mais longos, mas estão mesmo e, por fim, acabamos por acreditar nisso. Assim, também na revolução cíclica das nossas próprias vidas, as ascensões fundem-se com novos começos e períodos de escuridão e a desesperança gera uma nova aurora. Tudo o que temos que fazer é manter o rumo, perseverar até ao fim e a transformação acontece. Como dizia certo rabino, “Deus não espera que sejamos perfeitos, mas não estamos autorizados a desistir”.

S. João diz que “Deus é luz e nele não há nenhuma espécie de trevas.”.  (1Jo 1:5) Este é um insight cristão fundamental do paradoxo divino onde os opostos são unidos. Por cada afirmação que fazemos sobre Deus temos que dar espaço ao seu oposto. O que tantas vezes parece um inimigo, um disruptor ou uma negação, é rapidamente rejeitado. Mas, na nossa impaciência e insegurança, perdemos o efeito de retorno quando o encontro dos opostos traz consigo um casamento verdadeiramente feliz. Deus que é luz é também completa escuridão, Ele é Aquele que “ninguém alguma vez viu ou poderá ver”, vivendo numa luz de que “ninguém jamais se pode aproximar”. (1Tm 6:16)

Enquanto união dos opostos, Deus é luz e escuridão. Esta união é a natureza absoluta da paz, não como a dá o mundo, mas como Deus a derrama para além de todo o entendimento. Preparamo-nos para celebrar o nascimento de Jesus nesse ponto de retorno em que o mais curto cresce e o mais escuro se torna mais luminoso. Sim, Deus revela-Se a Si mesmo, mas esconde-Se também naquilo que revela. Isto aconteceu quando a Deidade se derramou a Si mesma no vaso humano de Jesus. Alguns entreviram, outros adivinharam, outros viram por um momento, mas não conseguiram confiar no que sentiam. Outros ficaram chocados e amedrontados com o que estava a ser revelado dentro deles. Esse medo da luz conduz à maior das rejeições da realidade. A história do Natal contém a sombra escura lançada por qualquer luz intensa quando é bloqueada.

Será que este encontro com o paradoxo nos ajuda a entrar na “iluminação”? Certamente, nós oramos, meditamos, agimos, pensamos e falamos, de modo a melhor entendermos. Ou será que o fazemos? Talvez meditemos, não para ver mais claramente ou compreender melhor o mistério de modo a melhor podermos tornar-nos o mistério, tomando parte na natureza de Deus. A iluminação não consiste em ver a luz, mas em tornar-se a luz.

Nos nossos dias mais escuros, podemos emitir e irradiar a luz do nosso próprio espírito, que nunca é menos do que a divinizadora luz. Esta luz penetra nos nossos mais escuros momentos e feitos. No final do ciclo, a luz é irresistível. A escuridão não consegue resistir mais tempo – e é isso que faz o Natal feliz. 


(*entendimento profundo)


Texto original, em inglês: aqui
https://laurencefreeman.me/category/advent-reflections/

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Segunda Semana do Advento

8/12/2019

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Segunda Semana do Advento
 
Uma vez, estava a caminhar na mata, na Austrália, sob um brilhante luar. Ao atravessarmos um regato, saltando cuidadosamente de pedra em pedra, olhei para baixo e vi um ser estranho a olhar para mim, da água, com ar inquisitivo. Recebi um choque, mas não fiquei com medo e recuei para o ver de novo. Mas já tinha desaparecido e eu compreendi (com um pouco de tristeza) que fora um efeito de luz e a minha imaginação.
 
Os deuses deixaram a Humanidade há muito. Foram banidos pela ciência e esmoreceram, à medida que compreendíamos melhor o nosso próprio inconsciente. Neste ponto da nossa evolução, conseguimos fazer melhor do que tentar recuperar os velhos deuses. O seu desaparecimento talvez tenha deixado o mundo como um lugar mais enfadonho. Mas o novo desígnio, a nova aliança cujo nascimento estamos a preparar-nos para celebrar, expulsa os medos agarrados à velha ordem. É um mundo mais livre, um relacionamento adulto com o divino. Aqui aprendemos a esperar em esperança jubilosa mesmo na ausência, mesmo no vazio. Esperamos com uma imaginação vazia de imagens, sentindo a real presença que se irá manifestar em tudo, sempre.
 
A Humanidade está permanentemente grávida desta presença. Uma normal gravidez humana ensina aos pais expectantes que espera não equivale a atraso ou adiamento. É preparação e amadurecimento. É a verdadeira paciência que nos ensina que só através do tempo é que o tempo é conquistado. Por isso, não há qualquer razão para a impaciência enquanto cresce uma nova forma de vida, em seja qual for o tipo de ventre. Enquanto o mistério cresce, a vida normal continua, com as compras, a cozinha, com o tratar com os construtores, conversar com os amigos. Mas “a semente cresce o tempo todo; como, não sabemos…” (Mc 4:27) Esperar em fidelidade ao que está a crescer é o momento presente.
 
Quando o nascimento acontece, a maravilha da completude é acompanhada pela ansiedade de cuidar do que está agora aqui para ser amado, mas ainda é tão vulnerável e delicado. A nova vida é resiliente, e mesmo assim, perigosamente frágil. Portanto, o nascimento é o fim da preparação, mas o começo duma infindável série de estágios de crescimento. “Epiktesis” (Fil 3:13) é a palavra em Grego para empurrar ainda mais para a frente. É isso que define uma vida espiritual: que não há qualquer objectivo final, excepto a transcendência de todo o objectivo, assim que este é alcançado. Pode parecer cansativo mas é o segredo da infinita e sem fronteiras expansão do amor. É reflectida na prática de continuamente retornar ao mantra.
 
As pessoas que vêm pela primeira vez à meditação, com uma mentalidade de curto prazo e orientada a objectivos, falam dela como uma “ferramenta”. Aqueles para quem ela se tornou um modo de vida, uma via para uma vida mais profunda, pensam nela mais como um  relacionamento em crescimento, uma história de amor. O poeta Rainer Maria Rilke escreveu que “até mesmo entre as pessoas mais chegadas, existem infinitas distâncias. Não estarão os amantes sempre a encontrar precipícios um no outro?”
 
A vida e a época do Advento asseguram-nos que o casamento da infinitude com a intimidade é a incarnação, a plena incorporação.

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Primeira Semana do Advento 2019

1/12/2019

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Primeira Semana do Advento

O tempo para o Natal começa a contar… agora.

Se nos faltasse qualquer sentido de tempo sagrado, a vida seria realmente uma paisagem desolada e penosa de atravessar. Tornar-se-ia apenas num ciclo entediante de trabalho, férias, compras, entretenimento, resolução de problemas, sempre a fugir duma corrosiva sensação de incompletude ou perda. O tempo sagrado derrama cor (roxo para o Advento) sobre um mundo monocromático. Revolve uma sensação de expectativa, uma certeza dentro da incerteza, um entusiasmo com uma imanente revelação da realidade que não irá desapontar ou sequer provar ser ilusória.

O tempo sagrado do Advento não promete apenas isto: ele insiste que algo ou alguém real se está aproximando de nós pelo terreno da vida. Jogamos o jogo do tempo sagrado e aprendemos directamente com a seriedade que só a actividade lúdica pode dar. Estamos à espera para ver o quê ou quem é que aí vem e lidar com a dúvida persistente (que facilmente se torna num remédio amargo) de que nada pode vir e nada faria com que a nossa espera vazia fosse ainda mais solitária. Se nada vier, estaremos sós de novo. Mas, se estivermos cada vez menos sobrecarregados por possessões a apegos, então a espera receberá em reciprocidade. Porque seja quem ou o que for que se desloque através do tempo na nossa direcção está à espera do encontro, do reconhecimento e do abraço que dá as boas-vindas ao recém-chegado. E quando quer que chegue, será – literalmente – espantoso.

O Advento oferece-nos um tempo sagrado para reflectir, várias vezes ao dia, se quisermos, sobre o grau de consciência com que vivemos. Na vida comum, mal conseguimos reflectir sobre as coisas mais profundas durante mais do que alguns momentos arrancados ao nosso tempo atarefado. A reflexão começa com o autoquestionamento. Estamos a aceitar plenamente o momento em que estamos ou a fantasiar sobre qualquer coisa no passado ou no futuro? Estamos realmente à espera? Estar verdadeiramente no presente significa esperar, ser real e saber com a sabedoria que emerge na quietude, que aquilo por que esperamos já chegou. Este tipo de espera é esperança real – não o habitual composto de sonhos acordados e desejos – mas a certeza central de que o desfecho final já aconteceu e está à espera de nascer no tempo e nas circunstâncias. Alcançar este estado exige uma frequentemente repetida e por vezes lancinante renúncia à ilusão e à imaginação que serve o ego. A ilusão re-forma-se e re-aparece constantemente. É por isso que precisamos duma prática regular. E, se enfatizarmos a fidelidade ao nosso encontro, duas vezes ao dia, com a realidade nas próximas semanas, será tempo bem empregue.

Estamos realmente à espera? Ou, estamos fugindo a correr da dúvida de que nada está a acontecer na quietude e no silêncio? Esperar não é pensar no nosso sentido de separação ou de incompletude, ou namorar o medo de que nunca viremos a atingir a plenitude. Esperar significa abrir mão destes pensamentos e sentimentos obsessivos e afastar-se da órbita do ego medroso. Significa entregar-se à emoção do preenchimento e à beleza capaz de derreter corações, de Cristo a ser formado em nós agora e que irá, por certo, nascer no tempo. O Advento, então, consiste em esperar pelo amor. Mas como disse Rumi, “os amantes não se encontram finalmente em qualquer lugar; eles estão um no outro o tempo todo”.


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Texto original, em inglês: aqui
https://laurencefreeman.me/category/advent-reflections/
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    Advento 2019

    Reflexões por
    ​Laurence Freeman OSB
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