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Leitura Semanal - 25.10.2015 - "O Cristo Presente" - Fr. John Main OSB, in "Mosteiro sem Muros"

25/10/2015

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"O Cristo Presente" (excerto) – Fr. John Main OSB, in "Mosteiro sem Muros" (no original: ”MONASTERY WITHOUT WALLS: The Spiritual Letters of John Main ed. L. Freeman - Norwich: Canterbury, 2006 - p. 163)

Na Ressurreição, somos libertados da necessidade de fazer de Deus um objeto. Já não temos que falar com Deus, aplacá-lo ou dirigir-lhe petições. “O vosso Pai conhece as vossas necessidades antes Lhe pedirdes”, assegura-nos Jesus. A partir desse momento eterno em que Jesus despertou para a Sua união com o Pai, ultrapassamos o estágio de infância espiritual. Nesse momento, amadurecemos, adquirindo a “plena estatura de Cristo”. Este momento de Cristo encontra-se no cerne do nosso ser, no nosso próprio coração, onde o Seu Espírito vive e cresce como uma semente enterrada no solo.

Descobrir esse momento é a tarefa da meditação. É um trabalho cheio de alegria e revitalizante porque nos deslocamos para dentro do coração numa fé que sabe que esse momento já surgiu e que nasceu para nunca perecer. Assim que conhecemos esta união na nossa própria experiência, toda a nossa existência renasce. Percebemo-la como estando unida numa plenitude que é santidade. E isto tudo é o resultado de um momento, o momento de Cristo.

Não somos somente libertados da necessidade de nos vermos a nós mesmos e a Deus de forma dualista. Somos, de facto, convocados a não o fazer. “O tempo chegou, de facto, ele está já aqui” no qual somos chamados a adorar a Deus em espírito e em verdade. Ao dizer isto à Samaritana, Jesus convoca-nos a nós todos para uma nova dimensão de consciência espiritual. Já não podemos mais persistir no dualismo da infância espiritual e estar na verdade do momento de Cristo. A morada interior, em nós, do Espírito de Cristo não é apenas um dom, uma oferta especial, uma graça que podemos aceitar ou declinar. É uma realidade, a porta que abre para o redil da unidade sem barreiras.


Medite durante 25 minutos…
Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche ligeiramente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia.

Depois da meditação….



"O Convidado Está Dentro de Ti” (excerto) - Kabir, in “Poemas de Êxtase” (no original: “Ecstatic Poems” versions by Robert Bly - Boston: Beacon Press, 2004 - p. 61)

Tenho estado a pensar na diferença
entre a água
e as ondas sobre ela. A água da maré
que sobe é ainda água; quando desce de novo
é água; poderias dar-me uma pista sobre
como as distinguir?

Porque houve alguém que inventou a palavra
“onda”, será que tenho que a distinguir
de água?

Há um Ser Secreto dentro de nós;
os planetas de todas as galáxias
passam pelas suas mãos como contas,

como um fio de contas que as pessoas deviam olhar com
olhos luminosos. 


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Leitura Semanal - 18.10.2015 - "O Propósito do Mantra" - Fr. John Main OSB, in "Textos Essenciais"

18/10/2015

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"O Propósito do Mantra" - Fr. John Main OSB, in "Textos Essenciais” (no original: ESSENTIAL WRITINGS, ed. Laurence Freeman - Marynoll, NY: Orbis, 2002 - p. 109)

O propósito de dizer o mantra é torná-lo o foco da nossa atenção. Não estamos a pensar em coisa alguma nem estamos em busca de discernimentos ou perspetivas que nos poderão surgir enquanto estamos a recitar o mantra. Deixemo-los todos cair, à medida que atingimos um silêncio cada vez mais profundo, em que o único som presente na nossa mente é o do mantra. O próprio mantra nos ensinará a paciência de que precisamos para repeti-lo. Ele ensinar-nos-á também a humildade necessária. Ao meditar, não procuramos possuir Deus ou atingir um profundo discernimento sobre Ele. Buscamos, simplesmente, aceitar o dom da nossa própria criação de forma tão plena quanto nos seja possível, no momento presente, e a ele responder da forma mais generosa que pudermos. Para o fazermos, aprendemos a ficar quietos, a ficar em silêncio e a ser verdadeiramente humildes.

Em linguagem coloquial, a essência da meditação é deixar para trás o ego. Não estamos a tentar ver com o ego o que se está a passar. A visão do ego está limitada pelo seu próprio autocentramento. O olho com que vemos sem limites é o olho que não pode ver por si próprio. O paradoxo da meditação é que, quando desistimos de ver e de possuir, então vemos tudo e todas as coisas são nossas.


Medite durante 25 minutos… Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche ligeiramente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia.

Depois da meditação….


”Outubro” - Mary Oliver, in “NEW AND SELECTED POEMS" - Boston: Beacon Press, 1992 – p. 62

Às vezes, no final do Verão, não quero tocar em nada, nem
nas flores, nem nas amoras
maduras nas moitas; não quero beber
água do lago; não quero chamar pelo nome os pássaros nas árvores;
não quero sussurrar o meu próprio nome. 

​Uma manhã,
a raposa desceu o monte, reluzente e confiante,
e nem me viu – e eu pensei:
 
Então isto é que é o mundo.
Não estou nele.
É lindo.


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Leitura Semanal - 11.10.2015 - O Silêncio do Amor - John Main OSB, in "A Palavra que Se Fez Carne"

11/10/2015

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​O Silêncio do Amor - John Main OSB, in "A Palavra que Se Fez Carne" (no original: “WORD MADE FLESH” - Norwich: Canterbury, 2009 - pp. 29-30)
 
A linguagem é tão fraca para explicar a plenitude do mistério. É por isso que o silêncio absoluto da meditação é tão supremamente importante. Não tentamos pensar em Deus, falar com Deus ou imaginar Deus. Ficamos nesse magnífico silêncio aberto ao silêncio eterno de Deus. Na meditação, através da prática e ensinado, quotidianamente, pela experiência, descobrimos que este é o ambiente natural para todos nós. Somos criados para isto e o nosso ser floresce e expande-se nesse silêncio eterno.

No entanto, “silêncio”, enquanto palavra, já falsifica a experiência e talvez até faça deter algumas pessoas, pois sugere uma experiência negativa, a privação do som ou da linguagem. As pessoas temem que o silêncio da meditação seja regressivo. Mas a experiência e a tradição ensinam-nos que o silêncio da oração não corresponde ao estado pré-linguístico, mas ao pós-linguístico, no qual a linguagem já completou a sua tarefa de nos conduzir através e para além dela e de todo o reino da consciência mental. O silêncio eterno não está privado de coisa alguma nem nos priva a nós do que quer que seja. É o silêncio do amor, da aceitação sem reservas e incondicional. […]

Sabemos que nós próprios somos amados e, assim, também nós amamos. A meditação consiste em completar este ciclo de amor. Pela nossa abertura ao Espírito que habita nos nossos corações e que, no silêncio, espalha amor por todos, iniciamos uma e outra vez a viagem da fé, porque há sempre um novo começo para essa dança eterna de amar.


Medite durante 25 minutos… Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche ligeiramente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia.

Depois da meditação….


"O Reconhecimento" - Denise Levertov, in “O Regato & a Safira” (no original “THE STREAM & THE SAPPHIRE: Selected Poems on Religious Themes” - New York: New Directions, 1997 - pp.6)
O Reconhecimento
Para Carolyn Kizer e John Woodbridge,
recordando a celebração do aniversário
de George Herbert, 1983
Tal como os nadadores se atrevem
a espraiar-se de cara para o céu
e a água os sustém,
tal como os falcões descansam sobre o ar
e o ar os sustém,
também eu poderia aprender a fazer
queda livre e flutuar
até ao abraço profundo do Espírito do Criador
sabendo que nenhum esforço faz merecer
a graça que tudo rodeia.


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Leitura Semanal – 04.10.2015 - Amor Religioso – John Main OSB, in "O Caminho do Não-conhecimento"

4/10/2015

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Amor Religioso – John Main OSB, in "O Caminho do Não-conhecimento" (no original: “THE WAY OF UNKNOWING - New York: Crossroad, 1990 - pp. 115-116)

Abrindo o nosso coração ao amor, ao nível mais profundo e mais silencioso do nosso ser, não se está a reprimir o conhecimento humano ou a rejeitar os valores ou relacionamentos humanos. Pelo contrário, todos estes ficam iluminados; isto é, vemo-los a uma nova luz, a uma luz transcendente. Vemos neles uma nova luz. O que é extraordinário na mensagem cristã é que esta luz é nada menos do que a luz de Cristo, a luz que é Cristo. O chamamento que nos é feito é para que cada um de nós conheça esta realidade pela sua própria experiência, […] de que a luz de Cristo brilha nos nossos corações e que a primeira tarefa das nossas vidas é estar aberto a ela, é banharmo-nos nela, é tornarmo-nos plenos nela e, assim, vermos com ela. […]
A meditação é a nossa viagem para essa luz.

 
Medite durante 25 minutos… Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche ligeiramente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia
 
Depois da meditação….


 
“Oração Escolar” - Dianne Ackerman, in “Eu Louvo o Meu Destruidor” (no original “I Praise My Distroyer”, New York: Vintage, 2000, edição Kindle - p.3)
 
Em nome da aurora
e das pálpebras matinais
e da lua viajante
e da noite, quando ela parte,
 
eu juro não desonrar
a minha alma com ódio,
mas oferecer-me humildemente
como guardião da natureza,
como cura para a infelicidade,
como mensageiro da maravilha,
como arquitecto da paz.
 
Em nome do sol e dos seus espelhos
e do dia que o abraça
e dos véus de nuvens que o cobrem
e da maior das noites
e do masculino e do feminino
e das plantas a rebentar de sementes
e das estações supremas
da libelinha e da maçã,
 
Honrarei toda a vida
- onde quer que esteja e sob qualquer forma
em que habite – sobre a Terra, meu lar,
e nas mansões das estrelas.


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