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Leitura Semanal – 30.10.2016 - “Fé e Realidade” – Fr. Laurence Freeman OSB

30/10/2016

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“Fé e Realidade” – Fr. Laurence Freeman OSB, in "Boletim Internacional da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã - Setembro de 2008

Quando a força da fé é libertada na pessoa humana, ela impele-nos a experienciar a realidade para além das palavras, imagens e ideias. Então, descobrimos que os filtros da metáfora, por muito úteis e necessários que possam ser a um certo nível, podem (e devem) ser também desactivados, de modo a que a fé cresça. Tal como acontece com tudo o que é universal, humanamente, ou crescemos na fé ou ela murcha e morre. A fé contém o anseio eterno que todos temos de ver a realidade tal como ela é. […]

Ver a realidade tal como ela é ou, pelo menos, libertarmo-nos progressivamente de alguns dos seus filtros, constitui um relevante acto de fé. Ele expressa a face confiante da fé porque o nosso apego às crenças e rituais da nossa tradição (e não as crenças e rituais em si) torna-se numa segurança falsa e falsificadora. E, por isso, muitas pessoas profundamente religiosas sentem uma aversão ou antipatia pela meditação porque ela parece (e, de facto, o faz) minar as fronteiras seguras que protegem a nossa visão do mundo e o nosso sentimento de que somos superiormente diferentes dos outros.

Um caminho de fé, no entanto, não é uma adesão obstinada a um ponto de vista e aos sistemas de crenças e tradições rituais que o expressam. Isso faria dele apenas ideologia ou sectarismo, não fé. A fé é uma viagem de transformação que exige que penetremos, atravessemos e vamos além do nosso quadro de crenças e de observação de rituais externos – não os traindo ou rejeitando, por um lado, nem nos deixando, por outro, aprisionar pelas suas formas e expressões. S. Paulo falava do Caminho para a salvação como começando e terminando na fé. Fé é, portanto, um caminho sem fim determinado, logo desde o início da nossa viagem humana. Naturalmente, necessitamos dum enquadramento, dum sistema e duma tradição. [Mas] se estivermos estavelmente centrados nestes, o processo de transformação desenrola-se e a nossa perspectiva da verdade é continuamente expandida.
 

 
Medite durante 25 minutos… Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche suavemente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia.



Depois da meditação…

“O Mapa” – Marie Howe, © copyright 2016; originalmente publicado em “Um Poema por Dia” (no original: “Poem-a-Day, October 27, 2016 by The Academy of American Poet @ poets.org.)
 
O Mapa

O falhanço do amor poderia justificar a maior parte do sofrimento no mundo.
 
A rapariga estava debruçada sobre o seu trabalho de casa de Estudos Globais
no ar sobre o qual desenhou o mapa com o dedo
 
tocando o Deserto de Gobi,
o Planalto do Tibre à sua frente,
 
e olhando no sentido inverso através do seu mapa transparente
eu vi realmente de súbito,
como a esquerda dela é a minha direita e, por um momento, compreendi.



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Leitura Semanal – 23.10.2016 - O Propósito do Mantra" – Fr. John Main OSB

23/10/2016

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​"O Propósito do Mantra" – Fr. John Main OSB, in "Textos Essenciais”
(no original: ESSENTIAL WRITINGS, ed. Laurence Freeman - Marynoll, NY: Orbis, 2002 - p. 109)

O propósito de dizer o mantra é torná-lo o foco da nossa atenção. Não estamos a pensar em coisa alguma nem estamos em busca de discernimentos ou percepções profundas que nos poderão surgir enquanto estamos a recitar o mantra. Deixe tudo isso cair, à medida que vai chegando a um silêncio cada vez mais profundo, no qual o único som presente na nossa mente é o do mantra. O próprio mantra lhe ensinará a paciência de que precisamos para repeti-lo. Ele ensinar-lhe-á também a humildade necessária. Ao meditar, não procuramos possuir Deus ou atingir um profundo discernimento sobre Ele. Buscamos, simplesmente, aceitar o dom da nossa própria criação de forma tão plena quanto nos seja possível, no momento presente, e a ele responder da forma mais generosa que pudermos. Para o fazermos, aprendemos a ficar quietos, a ficar em silêncio e a ser verdadeiramente humildes.

Em linguagem comum, a essência da meditação é deixar para trás o ego. Não estamos a tentar ver com o ego o que se está a passar. A visão-do-ego está limitada pelo seu próprio autocentramento. O olho com que vemos sem limites é o olho que não pode ver por si próprio. O paradoxo da meditação é que, quando desistimos de ver e de possuir, então vemos tudo e todas as coisas são nossas.
 


Medite durante 25 minutos… Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche suavemente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia.


Depois da meditação…

 
“Outubro” – Mary Oliver, in “NEW AND SELECTED POEMS – Boston: Beacon Press, 1992 – p. 62)
 
  
Às vezes, no final do Verão, não quero tocar em nada, nem
nas flores, nem nas amoras
maduras nas moitas; não quero beber
água do lago; não quero chamar pelo nome os pássaros nas árvores;
não quero sussurrar o meu próprio nome. 
 
                             Uma manhã,
a raposa desceu o monte, reluzente e confiante,
e nem me viu – e eu pensei:
 
Então isto é que é o mundo.
Não estou nele.
É lindo.



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Leitura Semanal – 9.10.2016 - “Carta Quatro” – Fr. John Main OSB, in “Cartas do Coração” 

9/10/2016

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“Carta Quatro” – Fr. John Main OSB (excerto) in “Cartas do Coração” (no original: LETTERS FROM THE HEART - New York: Crossroad, 1988 - pp. 63-64.)
 
O compromisso da fé não é meramente intelectual ou dialéctico. Não se trata de decidirmos “acreditar” nas ideias da Tradição Cristã. É, bem pelo contrário, termos a coragem e, em sentido real, o atrevimento de nos abrirmos ao desconhecido, ao insondável e verdadeiramente misterioso. […] Ao nos permitirmos a nós mesmos “conhecer” o mistério, seguimos o preceito evangélico fundamental de nos tornarmos simples, de sermos como crianças, de ficarmos despertos. Não é coisa pequena o espanto que causa o fato de estas qualidades serem tão facilmente esquecidas por aqueles que estão na corrente dominante (da tradição), eles são os princípios fundamentais do evangelho. A fé não é uma questão de esforço mas de abertura.
Precisamos de ver a fé […] como abertura e de vê-la como uma forma de ser positiva, criativa, sensível – a milhas de distância da mera passividade ou quietismo. A efectividade de tudo o que se faz depende da qualidade de ser de que desfrutamos. E estar aberto implica certas qualidades adicionais - como a de estar em quietude, pois não podemos estar abertos ao que está aqui se estivermos sempre a correr atrás do que pensamos estar ali; como estar em silêncio, porque não podemos escutar ou receber se não prestarmos toda a nossa atenção; como ser simples, porque aquilo para que estamos a ser abertos é a plenitude, a integridade de Deus. Esta condição de abertura, enquanto mistura de quietude, silêncio e simplicidade, é condição para a oração: colocar a nossa natureza e o nosso ser em completa harmonia com o ser e a natureza de Deus. A meditação é o nosso caminho para sermos plenamente humanos, plenamente vivos.
 

 
Medite durante 25 minutos… Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche suavemente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia.



Depois da meditação…


“Eu Te Dou Graças por Este Dia Maravilhoso” – E. E. Cummings, in “100 Poemas Escolhidos” (no original “100 SELECTED POEMS - New York: Grove Press, 1954 - p. 114.)
 
 
Eu te dou graças, Senhor, por este dia tão
maravilhoso; pelos saltitantes verdejantes espíritos das árvores
e por um sonho de céu verdadeiramente azul; e por tudo
o que é natural que é infinito que é sim
 
(eu que tinha morrido estou hoje vivo de novo
e hoje é o aniversário do sol; hoje é o dia do
nascimento da vida e do amor e das asas; e dessa feliz
e fabulosa terra acontecendo sem limites)
 
como é que um mero ser humano – elevado do não
de todo o nada – que saboreia acaricia escuta olha
respira poderia duvidar do inimaginável
Tu?
 
(agora os ouvidos dos meus ouvidos despertam e
agora os olhos dos meus olhos estão abertos)



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Leitura Semanal - 2.10.2016​ - “O Poder da Atenção”, Fr. Laurence Freeman OSB

2/10/2016

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​“O Poder da Atenção”, Fr. Laurence Freeman OSB, (excerto) –  in “O Ser Altruísta” (no original: THE SELFLESS SELF - London: DLT, 1989 - pp. 31-35)
 

Houve sempre um grande perigo, que está especialmente presente hoje connosco, nesta nossa sociedade auto-consciente e narcisista, o qual consiste em confundir a introversão, a fixação em si mesmo, a auto-análise, com a verdadeira interioridade. […] Viver em verdadeira interioridade é o oposto total de ser introvertido. Ao apercebermo-nos da presença que nos habita, a nossa consciência é virada do avesso, é convertida, de modo que já não estamos […] a olhar para nós mesmos, a antecipar ou a recordar sentimentos, reacções, desejos, ideias ou a sonhar acordados. Estamos a virar-nos para algo diferente. E isso é sempre um problema para nós.

Seria mais fácil, pensamos nós, afastarmo-nos da introspecção se soubéssemos exatamente para que é que nos estávamos a virar. Se ao menos tivéssemos um objecto fixo para onde olhar. Se ao menos Deus pudesse ser representado por uma imagem. Mas o verdadeiro Deus não poderá jamais ser uma imagem. As imagens de Deus são deuses. Criar uma imagem de Deus conduz-nos, meramente, a olhar para uma imagem restaurada de nós mesmos. Ser verdadeiramente interior, abrir o olho do coração, significa viver no âmbito da visão sem imagens que é a fé e é essa visão que nos permite “ver a Deus”. Na fé, a atenção é controlada por um novo Espírito, que já não é o espírito do materialismo, da autobusca e autopreservação, mas … da fé, o qual, pela sua natureza, é não possessivo. [...]

Podemos entrevê-lo simplesmente por chamar à memória aqueles momentos ou fases da vida em que experienciámos o mais elevado grau de paz, satisfação e alegria e reconhecendo que esses foram tempos, não em que tenhamos possuído alguma coisa, mas em que nos perdemos a nós mesmos em algo ou em alguém. O passaporte para o Reino requer o carimbo da pobreza […] Quando a nossa atenção está em nós mesmos, na cegueira de imagens do ego, tudo constitui uma distracção em relação a Deus. Quando a atenção está em Deus, através da visão da fé, tudo nos revela Deus.


 
Medite durante 25 minutos… Sente-se em silêncio e de costas direitas. Feche suavemente os olhos. Fique descontraído mas atento. Em silêncio, comece interiormente a dizer apenas a palavra-mantra “Maranatha”. Diga-a em quatro sílabas de igual cadência MA-RA-NA-THA. Oiça-a enquanto a pronuncia, serenamente e sem interrupção. Não pense nem imagine nada espiritual ou qualquer outra coisa. Quando surgirem outros pensamentos não ligue, volte simplesmente a dizer a palavra. Medite 20 a 30 minutos de manhã e fim do dia.



Depois da meditação…


“A Criadinha em Emaús (Um Quadro de Velásquez)” – Denise Levertov, in “O Ribeiro e a Safira” (no original: “THE STREAM & THE SAPPHIRE: Selected Poems on Religious Themes” - New York: New Directions, 1997 - pp. 43-4.)
 
 
Ela escuta, escuta, sustendo
a respiração. De certeza que aquela voz
é d’Ele – Aquele
que tinha olhado para ela, uma vez, no meio da multidão,
como ninguém a havia olhado?
Tinha-a visto? Tinha falado como se fosse para ela?
 
De certeza que aquelas mãos eram d’Ele,
tomando das suas a bandeja de pão agora mesmo?
Mãos que Ele impusera sobre os moribundos e que os curara?
 
De certeza que aquela cara--?
 
O homem que tinham crucificado por sedição e blasfémia.
O homem cujo corpo desaparecera do Seu sepulcro.
O homem que os rumores diziam algumas mulheres terem visto esta
                        manhã, vivo?
 
Os que tinham trazido este estranho para casa, para a sua mesa,
não reconhecem ainda com quem se sentam.
Mas ela, na cozinha, tocando distraidamente o jarro de vinho que devia levar para a sala, 
uma jovem criada Negra escutando intensamente,
 
gira à Sua volta e vê 
a luz que O rodeia
e tem a certeza.


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