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Reflexões para a Quaresma 2015

por: Laurence Freeman OSB

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Domingo da Páscoa (2015)

5/4/2015

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Domingo de Páscoa

Ressuscitou! Aleluia!

Hoje levantamo-nos cedo, mesmo depois da vigília que acabou tarde, para caminharmos até ao pedregulho ancestral erguido no centro exacto da Ilha de Bere. Esperamos que o sol nasça. Quer o tempo esteja limpo e possamos ver esse grande globo dourado a flutuar por cima do horizonte, recordando-nos que cada nascer do sol é um milagre a contemplar e uma maravilha a desfrutar; quer o tempo esteja nublado e a luz se vá tornando mais forte, mas sem brilho – seja como for, é a melhor celebração da Páscoa. Estamos em união com o mundo e com todas as suas criaturas, debaixo do sol que brilha, tanto sobre os bons como sobre os maus.

Hoje, tudo se conjuga e faz sentido – o asceticismo da Quaresma, a meditação diária e a nossa leitura dos profundos mistérios da Eucaristia, da Cruz e do túmulo vazio. Agora sabemos que todos eles são experienciados e praticados à luz d’Aquele que nos mostra que a morte, o grande inimigo, o grande medo, é apenas uma curta ponte, embora solitária, que todos temos que atravessar. Sentir a transmissão das boas novas da Páscoa é tornar-se livre desse medo primário.

A Ressurreição, tal como os milagres de cura feitos por Jesus, é uma realidade que nos restaura para a vida, tal como devíamos e podemos vivê-la – sem medo da morte, sem sermos controlados pela vergonha, confiantes em que somos bem-vindos a casa e que estamos preservados da autorejeição e da autodestruição que constituem o recanto mais escuro do nosso lado de sombra. Tal como acontece com aqueles sobre quem brilha a luz da Ressurreição – simplesmente porque nos viramos para ela e lhe permitimos que brilhe – vivemos esta vida, dia após dia, de uma nova forma.

Novidade. O cheiro do pão fresco, dos cordeirinhos recém-nascidos, a descoberta da afinidade com outra pessoa – todos novos e, no entanto, tal como o sol, sempre presentes. Eu estarei convosco até ao fim dos tempos. Vou-Me embora. É bom para vós que Eu vos deixe. Mas Eu voltarei para vós e então sabereis.

Obrigado a todos os que têm partilhado estas reflexões e vêm viajando juntos até este Dia de Páscoa. E obrigado, especialmente, ao grupo de meditantes espalhados pelo mundo que as traduziram fielmente em dez línguas, dia após dia, durante quarenta dias. 

Páscoa Feliz para todos!

Com muito amor,
Laurence.



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 Sábado Santo (2015)

5/4/2015

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Sábado Santo

Mt 16:1-7 – Olharam e viram que a pedra tinha sido rolada para o lado; e era muito grande.

Hoje não vamos à igreja. Estamos na sala de espera das partidas, aguardando a chegada do avião que nos vai levar numa viagem que temos desejado fazer desde há tanto tempo quanto nos conseguimos recordar.

Na vígília, logo à noite, iremos recordar toda a eternidade da nossa espera, desde o Big Bang, através das nossas sociedades primitivas e da nossa adição à guerra, a nossa gradual iluminação, frequentes recaídas na barbárie e, em última instância, o nosso encontro com a silenciosa, amorosa e invisível fonte do ser, ao nosso próprio nível e na carne. O tempo colapsa sobre si mesmo, sem perder nada do seu significado ou vivacidade. Por um momento, entrevemos a coerência, a unidade e o carácter abençoado de toda a nossa experiência. Até mesmo o pior é incluído e transformado. Mas é uma pedra muito grande.

Dizem que, na primeira versão do Evangelho de S. Marcos, o autor deixou de fora a Ressurreição. Toda a gente sabia que esse é que era o tema mais importante e era muito difícil expressar a Ressurreição por palavras. Quando os evangelhos, de facto, falam dela, contam como as pessoas a experienciaram, em vez de a contar como um circuito fechado de TV a teria captado se ali existisse. Os detalhes intensamente reais, passados de boca em boca, ao longo das décadas que antecederam a sua passagem a escrito, brilham com um significado e um poder que está para além do que parecem. O comum é transfigurado pelo que é real. O significado e o propósito da existência humana revelam-se a si mesmos a um nível mais profundo que o pensamento e este mostra ser o nível em que está a fonte do amor, do amor criativo e redentor.

Uma parte de nós – e não faz mal que assim seja – diz que isto é intrigante, mas, deixa-te de coisas, é bom demais para ser verdade. Cresce e sê realista. É apenas um belo mito. Se negarmos a verdade destas objecções, não estaremos a ser verdadeiros face a essa parte de nós que está desperta e que continua a ser iluminada, ao longo das décadas da nossa vida, por estas notícias. Esta é a parte de nós que busca para além de nós mesmos e para lá das estrelas.

Com amor, 
Laurence


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Sexta-feira Santa (2015)

5/4/2015

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Sexta-feira Santa

Jo 19:1-19:42 – “Ensopando no vinagre uma esponja fixada num ramo de hissopo, chegaram-lha à boca. Quando tomou o vinagre, Jesus disse: «Tudo está consumado.» E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.”

Hoje, passamos, com Jesus, do jardim onde Ele é traído por Judas para o espectáculo judicial durante o qual Ele é negado por Pedro, rejeitado pelos Seus compatriotas, ridicularizado pela potência ocupante, torturado e crucificado.

As Suas últimas palavras, segundo este relato, não são em defesa própria, não são um discurso, não são uma acusação, mas uma simples afirmação de que, fosse qual fosse o propósito contido na Sua vida, esse está agora terminado. É ambíguo. Olhando para trás, poderíamos dizer tudo está terminado, um fracasso irrecuperável. Olhando para diante, conseguimos entender estas palavras como querendo dizer que agora está completo, que tudo foi cumprido como era suposto. 

Mas o momento da morte é um momento presente, nem para olhar para trás, nem para olhar para a frente, para fazer julgamentos ou fazer reviver a esperança. Uma absoluta quietude. É por isso que os detalhes, neste momento, têm uma definição tão precisa, embora não seja possível dizer o que significam. A esponja, o vinagre, o hissopo. O gesto, profundo mas ineficaz, de conforto a um moribundo.

Esta a característica de tipo zen da Paixão de Jesus. É vívida, tão vívida e não conceptual como o nosso próprio sofrimento e desolação. No entanto, não há uma falsa consolação, um “vai tudo ficar bem” ou um tímido meio abraço dum estranho. Ou estamos dentro, ou estamos fora neste momento. E, se estivermos do lado de dentro, com Ele, n’Ele, como Ele disse que permaneceria com e em nós, então este não é o momento para explicações. Hoje, na Igreja, lemos o Evangelho, fazemos orações. Mas a razão real pela qual ali estamos é para nos pormos na fila de pessoas que, silenciosa e voluntariamente, se levantam dos seus educados bancos, percorrem o corredor para ir beijar a Cruz em que Ele morreu.


Com amor, 
Laurence


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Quinta-feira Santa (2015)

4/4/2015

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Quinta-feira Santa

Jo 13:1-15 – “Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos.”

Jean Vanier chama a este lava-pés o sacramento perdido. Parece muito simbólico e essa é a forma como tem sido executada pelo Papa ou pelo pároco com um grupo seleccionado de pessoas no altar. Aqui na Ilha de Bere, fazêmo-lo de uma forma um pouco diferente, como Jean nos ensinou há alguns anos. Todas as pessoas que estão na igreja da ilha, incluindo os habitantes da ilha e os participantes no retiro, são convidadas a formar pequenos círculos e, sucessivamente, lavar os pés uns aos outros. Depois de ver os seus pés lavados e secos, cada pessoa reza por aquele ou aquela que praticou este acto cuidadoso e íntimo. 

Muitas pessoas, na igreja, como Peter, resolutamente, não querem que lhes lavem os pés. Provavelmente, sentem-se embaraçadas e parece-lhes uma forma desnecessária de prolongar a cerimónia. Nunca sou muito bem-sucedido em convencê-los do contrário, embora todos os anos alimente essa esperança.

Há os que lavam, os que são lavados e os que não fazem nem um coisa nem a outra e, alegremente, observam. Somos uma cultura de observadores. Habituámo-nos a ver programas de observação da natureza na televisão e a maravilharmo-nos com as belezas do mundo, sentados em segurança no nosso sofá. Podemos carregar no botão de pausa para irmos preparar um chá. Voltamos e carregamos em play para o mundo se exibir de novo para nós. Somos como aquele antigo imperador a quem estavam a entreter. Somos observadores e consumidores, mas não exploradores; não somos pessoas que queiram molhar os pés a percorrer terrenos pantanosos. 

Hoje damos início aos três dias que culminam no acontecimento cuja luz nos banha, mas que não somos capazes de entender. E que nunca iremos sequer ver, se não nos transformarmos em participantes nele.  
Só podemos entrar nestes dias como um caminho de transformação entrando pela porta da fé. Não quero dizer que temos que acreditar em tudo o que se diz acerca deles. No nosso devido tempo, a crença aparece mais tarde. A fé tem a ver com abertura, reverência, estar ali e ficar. Depois, em certo momento, surge a transcendência e tudo passa a fazer sentido. Ai a crença torna-se relevante.

Mas não podemos estar verdadeiramente lá e manter-nos como meros observadores, consumidores, como elementos do público. Não seremos capazes de tocar a realidade se não a deixarmos tocar-nos a nós, lavar-nos. É a participação que transforma a escuridão em luz e abre os portões da graça.
Como diz o nosso amigo Sufi: “Quando o sol já se ergueu, onde é que se mantém a noite? Quando o exército da graça tiver chegado, onde é que se mantém a aflição?” 


Com amor, 
Laurence


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Quarta-feira da Semana Santa (2015)

2/4/2015

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Quarta-feira da Semana Santa

Mt 26:14-25 – “É em tua casa que quero celebrar a Páscoa com os meus discípulos.”

De facto, a cena de hoje chama, de novo, insistentemente, a nossa atenção perante a vergonha da traição. É, claramente, um elemento importante, embora perverso, do significado da Semana Santa que temos que encarar.

É como se levantássemos uma questão socialmente incómoda durante um agradável jantar. Arriscamo-nos a tornar-nos a pior companhia para todos e a não voltar a ser convidados. Como quando deixamos cair um pedaço de comida da boca, em que o chutamos para debaixo da mesa em vez de o apanhar e oferecê-lo ao nosso vizinho à mesa.

Por isso, evitamos o tema da traição, que é uma chave importante desta história. Em lugar dele, recordemos o contexto, a refeição e o companheirismo, por muito imperfeito e frágil que seja. Há pessoas que têm um dom para criar este tipo de ocasiões. Tratam da comida e da mesa com a forma exactamente correcta de simbolismo – nem demasiado formal, nem demasiado descontraído. É um dom cada vez mais raro esta arte da hospitalidade que permite que haja celebração e amizade e que sejam partilhadas durante a refeição. Cada ocasião destas é uma espécie de eucaristia.

Talvez uma das razões por que, hoje em dia, a Eucaristia perdeu o significado, para muitas pessoas, e o porquê de o cerimonial religioso parecer tão incompreensível e tão vazio seja o facto de vermos a comida como um prazer individual, não como um a partilha comunitária. Para muitas famílias, em especial nos países mais ricos, sentar-se, comer, conversar e ficar juntos até ao final da refeição parece um hábito peculiar. Há sempre outra coisa qualquer a fazer no meu quarto – fazer download de qualquer coisa, ver um vídeo qualquer, comunicar por um qualquer outro meio – e a comunidade da mesa parece bem menos interessante, depois de termos ficado saciados.

No entanto, comer com os outros é o que constitui a oração. É o momento – tal como meditar com os outros ou celebrar um ritual como o que iremos iniciar amanhã – em que somos alimentados e nutridos por Aquele que é o próprio alimento. Precisamos de ficar à espera e permitir que nos sirvam. No fim de contas, foi o traidor o primeiro a levantar-se da mesa. (Desculpem voltar a levantar esta questão).


Com amor, 
Laurence


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 Terça-feira da Semana Santa (2015)

1/4/2015

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Terça-feira da Semana Santa

Jo 13:21-33, 36-38 - “E fez-se noite.”

Hoje é-nos pedido que nos foquemos naquilo que aconteceu na Última Ceia. É um claro-escuro – o confronto cru entre as trevas e a luz. Escondem-se pesadas sombras.

As sombras surgem quando a luz encontra um objecto resistente que se recusa a ser – ou que não pode ser – transparente. Esta resistência é o ego e o pobre Judas tornou-se o seu símbolo universal. Com o coração pesado, Jesus vê e conta aos Seus companheiros que vai ser traído. Ele sabe que o Seu fim tem que acarretar a rejeição e o abandono total. Eles não dizem “nunca!”; perguntam “quem?”. Cada um espera que não seja ele próprio.

Só o jovem João, “aquele que Jesus amava” e que ficou aos pés da Cruz, poderia atrever-se a perguntar “quem?”. Jesus dá um pedaço de pão – será antes ou depois das Suas palavras de consagração (que não aparecem no relato de João)? – a Judas. Então, Satã entra em Judas. E “é de noite” para este simpático grupo de discípulos, esta maravilhosa comunidade de ideais que está prestes a explodir. “Satã” quer dizer recusa, rejeição, a sólida resistência ao poder da luz que a refracta em escura sombra. Mais tarde, na história cristã, será chamado o Anti-Cristo, porque parece ser aceitação e reverência, mas é, de facto, o mais oposto a elas que se pode encontrar.

Aqueles em quem, neste sentido, Satã entra nem disso se apercebem. É por isso que é tão terrível, arrepiante e perigoso. A corrupção dos melhores é o pior e o pior irá sempre encontrar uma forma de se justificar ou de se auto-celebrar. A traição é feia e irá sempre usar maquilhagem. Mas, se mergulharmos nesta sombra, iremos encontrar um estranho brilho. Rumi poderá ter visto isto quando disse: “se fores o amante do Amor e estiveres em busca do Amor, pega numa adaga afiada e degola a timidez”.

Todavia, no momento do grande desafio, a única forma de nos protegermos desta massiva auto-ilusão é sendo íntimos da verdade, para podermos descansar a cabeça no seu seio. Permitir que sejamos aquele que a Verdade ama. Este descansar, este permitir a nós mesmos sermos amados, esta intimidade com o único Mestre que faz dissolver o ego é o significado da meditação na Fé Cristã.  


Com amor, 
Laurence


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