Quaresma 2015 - 5º Domingo
Jo 12:20-33 "Precisamente para esta hora é que Eu vim!"
A mente humana pode ser muito reactiva. Quando não conseguimos o que queremos, enfurecemo-nos, queixamo-nos ou atacamos seja o que for que possamos culpar pelo desapontamento. É espantoso o quanto conseguimos ser cruéis e irracionais, mesmo por coisas relativamente menores, quando as coisas não correm a nosso gosto. Nessas alturas, fincamos ainda mais os calcanhares na lama da negatividade e da raiva, ainda que, ao fazê-lo, aumentemos a nossa dor e a distância entre nós e os outros.
A dor e a tristeza, habitualmente, separam-nos e isolam-nos. Às vezes, chegam até a separar-nos da própria mão que se estende, oferecendo-se para nos salvar, estabelecendo de novo a nossa ligação com uma fonte de compaixão e de cura. Com outra pessoa. A dor e a ira podem gerar uma combustão violenta da qual, de uma forma negra, desfrutamos, mesmo causando-nos danos.
Responder - ou reagir. A mente treinada com acesso à inteligência espiritual do coração, esse conhecimento a que chamamos sabedoria, responde em lugar de reagir. Mesmo por entre a perda, a confusão e o medo, podemos aprender a escolher um outro caminho. Em vez da reacção de raiva, há a resposta da aceitação. Aceitar, simplesmente, o que é. Nessa abertura à verdade - a verdade é o que é - a opção pela violência dissolve-se. Vemos, baseados numa razão mais elevada, que a violência é uma terrível falta de imaginação.
É por isso que aqui estou, encarando tudo isto - disse Jesus. Quando respondemos aos acontecimentos desta forma, deixamos para trás o passado e uma luz brilhante, por trás de nós, ilumina a estrada à nossa frente.
Com amor,
Laurence
WCCM Comunidade Mundial para a Meditação Cristã - Portugal
Site: www.meditacaocrista.com
Facebook: https://www.facebook.com/meditacaocristaportugal
Jo 12:20-33 "Precisamente para esta hora é que Eu vim!"
A mente humana pode ser muito reactiva. Quando não conseguimos o que queremos, enfurecemo-nos, queixamo-nos ou atacamos seja o que for que possamos culpar pelo desapontamento. É espantoso o quanto conseguimos ser cruéis e irracionais, mesmo por coisas relativamente menores, quando as coisas não correm a nosso gosto. Nessas alturas, fincamos ainda mais os calcanhares na lama da negatividade e da raiva, ainda que, ao fazê-lo, aumentemos a nossa dor e a distância entre nós e os outros.
A dor e a tristeza, habitualmente, separam-nos e isolam-nos. Às vezes, chegam até a separar-nos da própria mão que se estende, oferecendo-se para nos salvar, estabelecendo de novo a nossa ligação com uma fonte de compaixão e de cura. Com outra pessoa. A dor e a ira podem gerar uma combustão violenta da qual, de uma forma negra, desfrutamos, mesmo causando-nos danos.
Responder - ou reagir. A mente treinada com acesso à inteligência espiritual do coração, esse conhecimento a que chamamos sabedoria, responde em lugar de reagir. Mesmo por entre a perda, a confusão e o medo, podemos aprender a escolher um outro caminho. Em vez da reacção de raiva, há a resposta da aceitação. Aceitar, simplesmente, o que é. Nessa abertura à verdade - a verdade é o que é - a opção pela violência dissolve-se. Vemos, baseados numa razão mais elevada, que a violência é uma terrível falta de imaginação.
É por isso que aqui estou, encarando tudo isto - disse Jesus. Quando respondemos aos acontecimentos desta forma, deixamos para trás o passado e uma luz brilhante, por trás de nós, ilumina a estrada à nossa frente.
Com amor,
Laurence
WCCM Comunidade Mundial para a Meditação Cristã - Portugal
Site: www.meditacaocrista.com
Facebook: https://www.facebook.com/meditacaocristaportugal