Quaresma 2015 – 6ª Feira da 1ª Semana
Mateus 9, 15: Dias hão de vir em que o esposo lhes será tirado e então jejuarão.
Há um tempo para chorar e um tempo para rir. Um tempo para abraçar e um tempo para se abster de abraçar. Um tempo para dizer não e um tempo para dizer sim. Um tempo para meditar e um tempo para descansar ou sair com amigos ou ler um livro. Um tempo para chamar e um tempo para ficar calado. Um tempo para explorar o mundo e um tempo para ficar em casa.
Claro que todos nós sabemos isso, a partir dos vinte anos de idade pelo menos. O fluxo do tempo é composto por ondas e não linhas planas. As ondas são produzidas pelas marés e ventos que nem sempre são previsíveis; e sabemos que elas produzem variáveis que nenhuma parte do nosso cérebro especialista em gestão pode prever. Por isso não dê demasiada importância a essa parte da sua consciência com muita antecedência.
Você precisa de estar no agora de modo a cavalgar a onda atual e dar a resposta certa à situação presente. Isso vem não só da função executiva do seu córtex pré-frontal, mas também dos outros lobos, onde você não ‘acha que’ porque você ‘simplesmente sabe’ e aí você sabe com justeza.
Para os executivos modernos é difícil confiar neste modo de intuição porque parece que podemos comprar seja o que for inclusive a segurança. 2008? Tsunami? É claro que uma parte da nossa mente diz “deixe isso. Você sabe que não é possível saber ao certo que isso não vai acontecer. Esteja desperto. Esteja pronto. Afine os seus sentidos”. Mas assim como os astrólogos e os adivinhos do Tarot de Wall Steet a mente anseia pela pedra de toque da fantasia mesmo quando ela se dissolve assim que a tocamos.
Virá o dia em que aquele que mais amamos – o noivo – não estará connosco. Este noivo disse que era bom para nós que ele se fosse embora. Tudo é impermanente. Mas assim é a impermanência. Persista e cavalgue a onda.
A meditação diária é a forma como cavalgamos a onda – as ondas – da vida.
Com amor,
Laurence
WCCM Comunidade Mundial de Meditação Cristã - Portugal
Mateus 9, 15: Dias hão de vir em que o esposo lhes será tirado e então jejuarão.
Há um tempo para chorar e um tempo para rir. Um tempo para abraçar e um tempo para se abster de abraçar. Um tempo para dizer não e um tempo para dizer sim. Um tempo para meditar e um tempo para descansar ou sair com amigos ou ler um livro. Um tempo para chamar e um tempo para ficar calado. Um tempo para explorar o mundo e um tempo para ficar em casa.
Claro que todos nós sabemos isso, a partir dos vinte anos de idade pelo menos. O fluxo do tempo é composto por ondas e não linhas planas. As ondas são produzidas pelas marés e ventos que nem sempre são previsíveis; e sabemos que elas produzem variáveis que nenhuma parte do nosso cérebro especialista em gestão pode prever. Por isso não dê demasiada importância a essa parte da sua consciência com muita antecedência.
Você precisa de estar no agora de modo a cavalgar a onda atual e dar a resposta certa à situação presente. Isso vem não só da função executiva do seu córtex pré-frontal, mas também dos outros lobos, onde você não ‘acha que’ porque você ‘simplesmente sabe’ e aí você sabe com justeza.
Para os executivos modernos é difícil confiar neste modo de intuição porque parece que podemos comprar seja o que for inclusive a segurança. 2008? Tsunami? É claro que uma parte da nossa mente diz “deixe isso. Você sabe que não é possível saber ao certo que isso não vai acontecer. Esteja desperto. Esteja pronto. Afine os seus sentidos”. Mas assim como os astrólogos e os adivinhos do Tarot de Wall Steet a mente anseia pela pedra de toque da fantasia mesmo quando ela se dissolve assim que a tocamos.
Virá o dia em que aquele que mais amamos – o noivo – não estará connosco. Este noivo disse que era bom para nós que ele se fosse embora. Tudo é impermanente. Mas assim é a impermanência. Persista e cavalgue a onda.
A meditação diária é a forma como cavalgamos a onda – as ondas – da vida.
Com amor,
Laurence
WCCM Comunidade Mundial de Meditação Cristã - Portugal