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Reflexões para a Quaresma 2020


​LAURENCE FREEMAN OSB 

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Sábado depois das Cinzas

29/2/2020

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Sábado depois das Cinzas


No espírito de peregrinação – seja a meditação ou seja a busca da vida – repetimos coisas de modo a melhor compreender o significado daquilo que relembramos. Ao fazê-lo, re-apresentamos o passado como uma dimensão do agora em que estamos. O tempo é, deste modo, visto pelo telescópio e a paz que sentimos ao fazer isto mostra que, pelo menos por agora, passámos além do medo do tempo que é sempre, essencialmente, o medo da morte.

Tentando seguir a Jesus em todos os aspectos da nossa vida, como profesor, amigo e encarnação da verdade, relembramos momentos-chave da Sua vida. Isto não é para nos fixarmos no Jesus histórico: “o que é que Jesus faria se estivesse aqui” não é realmente uma questão de fé. A fé diz que Ele está aqui. Nós re-membramo-nos a nós mesmos ao Jesus histórico em ordem a ficarmos mais agudamente cientes da presença da Sua Ressurreição. Assim nos sentimos certa manhã, quando renovámos as nossas promessas baptismais no Rio Jordão. 

Como Mark Twain apontou de imediato, o Jordão não é o Mississipi. É riozinho muito modesto, que tem uma imaginativa presença em muitas histórias bíblicas bem além do seu tamanho real. De modo similar o campo do Armagedão, que faz parte da política da direita cristã americana para o Médio Oriente, onde a batalha final entre o bem o mal deverá acontecer, quando todos os judeus tiverem regressado a Israel, é mais ou menos do tamanho dum campo de futebol. Quando regressei a uma casa da minha infância passados muitos anos fiquei profundamente desorientado por ela ser tão pequena, como se eu fosse um gigante numa casa de bonecas.

A imaginação religiosa precisa de ser controlada, razão pela qual um tipo de oração apofática, não baseada em imagens, é uma ascese essencial numa religião saudável. O facto de Jesus ter sido baptizado por João parece ter sido difícil de explicar para alguns dos primeiros cristãos. Como poderia o Messias, o Filho de Deus, precisar de ser baptizado? Para nós é óbvio o porquê, quando renovamos as antigas promessas e inclinamos a cabeça para permitir que outra pessoa verta água sobre nós. Porque precisamos dos outros. O facto de Jesus ter inclinado a cabeça como nós fazemos, reforça a Sua humanidade e ilumina a nossa. 

A peregrinação física, que é uma forma dramática de lectio, torna-nos familiar o que significa a Palavra fazer-se carne. Não é apenas a descida do divino para dentro do humano, mas uma revelação daquilo de que a Humanidade é capaz e para que está destinada. Deus tornou-se humano, como repetiam frequentemente os Padres da Igreja, em ordem a que os seres humanos se pudessem tornar Deus.

Que isto não requer uma batalha cósmica ou a destruição dos nossos inimigos torna-se evidente na gloriosa normalidade da vida de Jesus. Aquele em cujas pegadas nós estamos a caminhar conheceu a vida duma aldeia, gozou a companhia dos amigos e da família, foi a uma festa de casamento. A significância do Seu sinal é a de que o divino está plenamente vivo dentro de toda a experiência humana da vida, do nascimento à morte e em tudo o que está entre estes.


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Reflexões para a Quaresma 2020 - LAURENCE FREEMAN OSB 

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Sexta-feira depois das Cinzas

28/2/2020

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Sexta-feira depois das Cinzas

O primeiro “sinal” registado que Jesus deu em público não foi uma palestra numa sinagoga, um tuite ou um aclamado primeiro livro. Aconteceu durante um casamento em Canaã da Galileia, a que Ele assistiu com a Sua família e amigos. A Sua Mãe disse-Lhe que o vinho para a recepção tinha acabado. Sem fazer grande alarido, Ele transformou muita água em vinho da muito boa qualidade.

O que quer que, de facto, tenha acontecido naquela ocasião – e como isso ficou simbolizado na transmissão oral que mais tarde se tornou a tradição do Novo Testamento – está oculto na História. Mas o cenário é importante, especialmente para o terceiro dia da Quaresma. O vinho está proibido aos monges budistas e noutras tradições religiosas como sendo um estimulante artificial  que nubla o estado puro da mente. Na tradição bíblica, um salmo cheio de felicidade louva a Deus pelo vinho porque ele “alegra o coração do homem” tal como o óleo faz a sua cara brilhar. S. Bento achava que os monges não o deviam beber mas como estava em Itália não os conseguia convencer, e por isso ficou satisfeito advogando a moderação. No clímax da Sua vida Jesus escolheu o vinho, como parte dum ritual religioso, para simbolizar como o Seu corpo era realmente a línguagem sagrada de quem Ele era e de tudo o Ele estava a ensinar.

Na nossa peregrinação a Canaã, os casais renovaram os seus votos matrimoniais. Liz e Albert King tinham o recorde de 60 anos. Tivemos a igreja só para nós e nos divertimos muito, embora o único vinho fosse o do cálice. Houve muita alegria e gargalhadas e histórias contadas que fazem parte da reverência dum cristão pelo casamento, como símbolo do relacionamento de Cristo com os Seus seguidores. 

Os rostos sorridentes na missa devem ter ecoado a expressão e estado de espírito no casamento a que Jesus assistiu. Um casamento triste teria sido um pesadelo. Estaria Jesus ali a assistir como um amigo espiritual de aspecto solene que não queria realmente ali estar, que não podia participar no divertimento e só tinha sido útil porque salvou o dia com o Seu primeiro milagre? Ou estaria a divertir-Se como parte duma comunidade de amigos?

Quantas vezes é que vemos ou imaginamos Jesus a rir duma forma simples e humana, não para simbolizar alguma coisa, mas porque era isso que Ele realmente sentia? Todos nós sabemos o quanto um sorriso pode subitamente transformar e iluminar um rosto e mudar o humor de todo um grupo. Simone Weil diz que aquele sorriso de Jesus está agora estendido, para além do dia das Bodas em Canaã e se está espalhando por todo o Cosmos. Ela diz que o sorriso d’Ele é a beleza do Mundo.

A nossa percepção da beleza e das suas variadas formas pode ser fugaz. Mas o que vemos é um lampejo da verdadeira natureza da realidade. Recentemente, estava a observar um comissário de bordo. Ele estava a atender num voo lotado e parecia stressado. Porém, sorria sempre que era suposto fazê-lo, se bem que o sorriso desaparecia rapidamente quando terminava o momento de contacto com o passageiro. Há algo triste num sorriso que desaparece demasiado depressa. Os sorrisos genuínos perduram nos lábios e nos olhos quando o sinal que dão já não é necessário.

Muito depois de Canaã, o sorriso de Jesus que nos irradia em cada meditação, é ainda humano e não um sinal vazio.




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Quinta-feira depois das Cinzas

27/2/2020

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Quinta-feira depois das Cinzas

Estive recentemente em peregrinação na Terra Santa. Uma vez que os próximos quarenta dias podem ser vistos como uma espécie de viagem interior até ao tempo sagrado da Páscoa, pensei que poderia começar estas reflexões da Quaresma com uma ligação aos lugares santos associados com a vida de Jesus de Nazaré.

A meditação, tal como uma peregrinação física que envolve viajar, variados companheiros e uma combinação de constante mudança e estável propósito, é uma viagem no interior duma viagem. De facto, o caminho da vida é composto por caminhos para além da conta, por vezes cruzados, por vezes bloqueados, por vezes de ruptura, outras vezes frustrantes. Sempre surpreendentes. Como tudo está sempre a passar, aprendemos a ser bons peregrinos adaptando-nos à realidade, abandonando as ilusões mal cozinhadas com que, tantas vezes, tentamos lidar com a mudança. As primeiras ilusões a largar são as que são acerca de Deus. 

Normalmente, imaginamos Deus como uma via acima da mudança, como um extraterrestre fora do fluxo de trânsito da História humana. Se Deus alguma vez desce ao nível humano, Ele viaja como uma pessoa poderosa, com uma escolta de motociclistas (clérigos, por exemplo), enquanto as pessoas comuns são afastadas para Ele passar. Para nos desenganar desta ideia, Deus apareceu, duma forma única e inexplicável, através duma jovem chamada Maria, numa cidade com cerca de 150 habitantes chamada Nazaré, um local remoto duma região remota, com os habitantes sempre a guerrear entre si e ocupada por uma potência pagã implacável. Há uma piada judia que diz que, se um judeu estivesse retido numa ilha deserta, construiria duas sinagogas para ter uma a que se recusaria a ir. Deus foi traduzido para humano num local demasiado humano. Uma terra santa de disputas territoriais imemoriais.

Jesus de Nazaré nasceu na classe dos artesãos. Ele trabalhava com as mãos. Os Seus ensinamentos sobre os mistérios mais profundos eram acomodados na linguagem do cultivo do campo e da vida da aldeia. Não falava em sutras abstractos, tentando verbalizar as subtilezas do divino. Usava símbolos terra-a-terra, como um tesouro enterrado num campo ou um filho mais novo extraviado que volta a casa com a cauda entre as pernas. Em vez de conceptualizar a verdade, Ele tentava, habitualmente sem sucesso, ajudar as pessoas a descobri-la por si mesmas, permitindo que ela emergisse por meio das suas próprias vidas comuns. Mais tarde, algumas pessoas compreenderam que Ele não estava a dar uma resposta, mas que encarnava a verdade. O meio era a mensagem.

Em Nazaré há uma placa de bronze no chão da casa de Maria onde (acreditem ou não) Gabriel lhe apareceu e ela disse “sim”. A placa diz: “E a Palavra fez-se Carne”. Este é um bom sentido de direcção com o qual começar a Quaresma. A língua sagrada do Cristianismo é o corpo. O meu, o vosso, o corpo de todas as pessoas. Semelhantes e únicos.






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Quarta-feira de Cinzas

26/2/2020

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Quarta-feira de Cinzas

O verdadeiro mistério do humano é que estamos tão convencidos de que temos que chegar a algum lado, sem percebermos que já lá estamos. Não estaríamos pensando em metas e objectivos se estes não tivessem sido já activados na nossa consciência pessoal. Por isso, comecemos hoje a Quaresma com a Ressurreição.

Sem a Ressurreição, a Quaresma seria um tempo aborrecido e autocentrado dedicado a cultivar o nosso próprio jardim espiritual. Estaríamos apenas preocupados em abdicar de coisas de que gostamos ou em fazer coisas difíceis que pensamos que seriam boas para nós. Talvez fossem, mas a motivação é tudo. Muitos pessoas, especialmente os católicos, hoje irão ter conversas sobre o que estão a “fazer para a Quaresma”, muitas vezes com um certo tom de humor e um pouco de competitividade religiosa. “Se ele vai abdicar do álcool na Quaresma, talvez eu devesse fazer o mesmo.” O ensinamento de Jesus sobre tudo isto é claro: não publicitar as nossas “boas obras” e até mesmo “não deixar a nossa mão esquerda saber o que está fazendo a direita”. Se isto soa muito complexo e desafiante, de facto é ridiculamente simples.
 
Quando a prática espiritual é ocultamente regida pelo ego (e a maioria das coisas são-no), inconscientemente caímos no pensamento de que o progresso, o chegar mais perto de Deus, está ligado ao sofrimento ou ao desconforto voluntário. É como pensar que temos que fazer algo desagradável para fazer com que alguém que já nos ama continue a amar-nos. Não nos sentimentos merecedores. Não confiamos. Protegemos as nossas apostas. Deus deve estar a dar uma boa gargalhada à conta da nossa relutância em acreditar no óbvio.

Tal como a meditação, a Quaresma não consiste em ganhar influência espiritual sobre Deus ou em recuperar o controlo sobre a nossa viagem espiritual. Ao começarmos a Quaresma, vamos decidir, com a mais simples motivação, se vamos fazer alguma coisa ou fazer nada. (A mãe dizia à jovem rainha, na série “The Crown” que nada fazer é a coisa mais difícil.) O dom, hoje é o de determinar acreditar mais profundamente no dom do amor de Deus. Isto é impossível até sentirmos que Deus realmente gosta de nós.

Vamos tentar nesta Quaresma abandonar quaisquer restos da nossa ideia de Deus, pagã e colorida pelo ego, e assim prepararmo-nos para a ressurreição pelo viver na nova luz de Cristo. Os velhos deuses morreram quando a devoção a eles secou. Eles pareciam poderosos mas, tal como as celebridades, alimentam-se da atenção humana e murcham quando esta baixa.
 
O verdadeiro Deus é bem mais real e interessante e infinitamente amistoso. Então, alguma coisa ou nada? Simplesmente ser mais fiel aos nossos tempos diários de meditação e à simplicidade do mantra combina ambas opções. (Como dizia John Main, “a oração é a ascese essencial da vida cristã”.)


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